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Por: Daniel Santos
Tweet (Na área da educação, a pandemia desencadeou nos professores o que é chamado de tecnostress
A tecnologia é fascinante. Ela é rápida e nos permite fazer uma série de coisas que até há bem pouco tempo pareciam inimagináveis.
O mundo todo está a um clique. Enviamos e recebemos mensagens ou arquivos de um lugar para outro, em segundos. Em minutos, estamos falando com familiares ou amigos que podem estar do outro lado do planeta.
Nunca se teve tanta informação à disposição das pessoas como se tem hoje. Há uma explosão de conteúdo, mas muitas vezes não sabemos como lidar com eles. E essa informação instantânea tem nos aprisionado. Estamos estressados tecnologicamente. Há uma grande expansão da área que possibilita uma gama cada vez maior e melhor de novas tecnologias, acarretando muito mais poder de processamento do que o usuário comum pode pensar em usar.
Nesse cenário acabou surgindo o chamado “tecnostress”, que, de maneira simples, nada mais é do que o estresse causado pelo uso excessivo da tecnologia.
A tecnologia tem sido a grande aliada do Home Office, porém, por outro lado, conforme explica o professor do Mestrado em Administração da IMED, Carlos Costa, vem impactando diversos profissionais, entre eles, os professores e se intensificou durante pandemia do novo Coronavírus.
“É um efeito que surge da dificuldade do indivíduo de utilizar a tecnologia ou adaptar-se a tecnologia de forma saudável. Estamos trabalhando em estudo que trata do tecnostress e seus efeitos no home office, que trata também da relação e do bem-estar trabalho/família de professores da rede básica e do ensino superior. Embora conhecemos as vantagens do uso da tecnologia na educação, é necessário reconhecer que há muitas dificuldades de implementação nas escolas por conta da falta de recursos e treinamentos. Esses fatores que constituem as dificuldades do uso dessas tecnologias podem induzir a ansiedade dos professores, resultando num estresse psicológico e também físico”, explica.
Mestrado em Administração
Os efeitos do “tecnostress” pode ser estudado no Mestrado em Administração da IMED que está com inscrições abertas. Acesse https://mestrado.imed.edu.br/administracao/
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